A Festa de Sant’Ana, padroeira da Diocese de Caicó, reveste-se de várias dimensões: religiosa, cultural e social. Entretanto, ela tem como objetivo levar as pessoas a um itinerário espiritual de crescimento e amadurecimento na fé, tendo como horizonte a configuração a Jesus Cristo.
Por esse motivo, na organização dos festejos alusivos à avó e mestra do sertão do Seridó, são levados em consideração elementos significativos que contribuem para a vivência da oração e da meditação. É um entrelaçamento de manifestações que partem da piedade popular, de valores culturais novos e tradicionais, e da transmissão de uma fé intensa e vigorosa. Enfim, todo um tesouro precioso que, no tempo e no espaço, fortalece uma relação verdadeira com Deus e com os irmãos e irmãs.
A Festa de Sant’Ana, neste ano jubilar dos 85 anos de criação da Diocese de Caicó, tem como inspiração o “Ano da Oração”, nos ajudando a preparar o Jubileu Ordinário da Redenção, no próximo ano: 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo. A oração determina a nossa vida. Precisamos aprender a estar em oração, e essa precisa ser concreta para dar frutos. A oração é o nosso grande sustento, por isso, precisamos rezar em todos os momentos. Tudo aquilo que vivemos — alegrias, tristezas, dores, sofrimentos e decisões — precisa ser colocado à luz do Senhor.
Santa Teresinha diz: “Para mim, a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, é um grito de gratidão e de amor, tanto no meio da tribulação como no meio da alegria”.
E, hoje, perguntemo-nos: como vai a minha oração? Será que rezo por hábito, sem querer, apenas recitando fórmulas? Ou será que cultivo a intimidade com Deus, o diálogo com Ele, a escuta da Palavra?
Entre as muitas coisas que fazemos, o Papa Francisco nos lembra: “Não negligenciemos a oração. Dediquemos tempo a ela, utilizemos invocações curtas para repetir com frequência, leiamos o Evangelho todos os dias”.
A Festa de Sant’Ana, padroeira da Diocese de Caicó, reveste-se de várias dimensões: religiosa, cultural e social. Entretanto, ela tem como objetivo levar as pessoas a um itinerário espiritual de crescimento e amadurecimento na fé, tendo como horizonte a configuração a Jesus Cristo.
Por esse motivo, na organização dos festejos alusivos à avó e mestra do sertão do Seridó, são levados em consideração elementos significativos que contribuem para a vivência da oração e da meditação. É um entrelaçamento de manifestações que partem da piedade popular, de valores culturais novos e tradicionais, e da transmissão de uma fé intensa e vigorosa. Enfim, todo um tesouro precioso que, no tempo e no espaço, fortalece uma relação verdadeira com Deus e com os irmãos e irmãs.
A festa de Sant’Ana, neste ano jubilar dos 85 anos de criação da Diocese de Caicó, tem como inspiração o “Ano da Oração”, nos ajudando a preparar o Jubileu Ordinário da Redenção, no próximo ano: 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo. A oração determina a nossa vida. Precisamos aprender a estar em oração, e essa precisa ser concreta para dar frutos. A oração é o nosso grande sustento, por isso, precisamos rezar em todos os momentos. Tudo aquilo que vivemos — alegrias, tristezas, dores, sofrimentos e decisões — precisa ser colocado à luz do Senhor.
Santa Teresinha diz: “Para mim, a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, é um grito de gratidão e de amor, tanto no meio da tribulação como no meio da alegria”.
E, hoje, perguntemo-nos: como vai a minha oração? Será que rezo por hábito, sem querer, apenas recitando fórmulas? Ou será que cultivo a intimidade com Deus, o diálogo com Ele, a escuta da Palavra?
Entre as muitas coisas que fazemos, o Papa Francisco nos lembra: “Não negligenciemos a oração. Dediquemos tempo a ela, utilizemos invocações curtas para repetir com frequência, leiamos o Evangelho todos os dias”.
Oxalá que, neste retiro de 10 dias de festa de Sant’Ana, façamos a experiência de sermos amparados pela força da oração e digamos como os discípulos: “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11,1).
Oxalá que, neste retiro de 10 dias de festa de Sant’Ana, façamos a experiência de sermos amparados pela força da oração e digamos como os discípulos: “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11,1).
Fraternalmente, Pe. Edson Medeiros de Araújo
Administrador Diocesano